quarta-feira, 9 de maio de 2018


Dia 28 de Maio das 10h.00 ás 18h.00

Cura pel`Arte

Uma Oficina destinada a um encontro comigo mesma. 
Através da arte, posso exprimir o que sinto, o que me condiciona, posso limpar energias que me limitam, posso ser eu mesma.

Conto contigo para Seres o melhor de ti !!

Orientado pela Arte-Terapeuta: Maria de Fátima Ribeiro

Informações e Inscrições:
mfr.consultoria.com@gmail.com ou Telem: 924 243 165

Quem olha para fora, sonha.
Quem olha para dentro, desperta.(C.G. Jung)







segunda-feira, 30 de junho de 2014

A cor azul (arte terapia)
O azul é uma cor associada ao dever, à beleza e à habilidade. Assinala a entrada nos domínios mais profundos do espírito… e uma das suas qualidades mais subtis é a aspiração.

A natureza da cor azul é procurar e buscar sem cessar.

Faz parte do espectro frio e a serenidade dessa cor trazer consigo paz e confiança.
A fluidez e força serena são traços atraentes, que promovem o entendimento entre as pessoas.
Favorece as atividades intelectuais e a meditação.
O azul é uma cor fresca, tranquilizante, que se associa com a parte mais intelectual da mente.
O azul-marinho nos faz sentir descontraídos e calmos, como o imenso e escuro mar durante a noite.

O azul claro e o azul-celeste nos fazem sentir calmos e protegidos de todo o alvoroço das atividades do dia. Também é aconselhável contra a insónia.

O escuro azul da meia-noite age como um forte sedativo sobre a mente, permitindo-nos conectar com nossa parte feminina e intuitiva. Mas demasiado azul escuro pode produzir depressão.

O azul ajuda a controlar a mente, a ter clareza de ideias e a ser criativo.

Azul está associado a:estabilidade, profundidade, lealdade, confiança, sabedoria, inteligência, fé, verdade, eternidade. Azul-marinho: conhecimento, o mental, integridade, poder, seriedade. Azul claro: generosidade, saúde, cura, frescura, entendimento, tranquilidade.

Em Arte Terapia , pode-se fazer uso dos Azuis , preferencialmente com tintas e anilinas fluídas para que se estimule a percepção de sensações relacionadas às memórias de vivências e também a uma introspecção para que se percebam com maior clareza fatos e acontecimentos da vida pessoal . Ao se reduzir a ansiedade e o stress nos pacientes de Arte terapia com o uso das cores Azuis , propicia-se uma "ponte" ou "porta" de acesso a conteúdos do inconsciente que de outra forma poderiam se manter ocultos .

Azul, a cor do céu, do ar, da leveza, da harmonia, da comunicação harmónica, é o caminho da divagação, exprime a calma, a doçura.
O azul escuro é o céu a noite, é o caminho do sonho, da imaginação e da intuição.

Quando precisarem desta leveza, desta fluidez, desta harmonia, da sua intuição, e da sua capacidade de sonhar, lembrem-se do azul que está dentro de cada um de nós.

A minha felicidade depende do meu amor-próprio; sou eu que tenho que nutrir um grande amor por aquilo que sou, sendo capaz de reconhecer as minhas qualidades, de forma a poder transformar as minhas fraquezas.

domingo, 29 de junho de 2014

Uma expressão simples da vida...

Naquela manhã, fui passear pela praia como costume, ouvir o mar, sentir a areia, deixar que o sol entrasse em minha pele e aquecesse as minhas inseguranças.
Aos fins de semana, era o meu aconchego. Aquela manhã parecia diferente, sentia-me Eu, já com menos dependências, caminhava devagar. Apesar de tudo ainda custava levantar os pés, pisar a areia como se estivesse a descobrir um caminho, que caminho?
Vim viver para junto da praia para me descobrir, descobrir o que fui e o que sou, e quando dei por mim estava a encaixar os meus pés numas pegadas de alguém, parecia mais fácil caminhar, o caminho estava traçado, era só seguir, encaixar, fazia menos esforço, a areia já estava pisada, e continuava a seguir as pegadas de alguém...de repente parei – “Mas, não foi isto que eu fiz a vida toda? Seguir as pegadas de alguém?”
Porque não posso eu caminhar, pisar a areia e criar as minhas próprias pegadas?
Posso ou não criar o meu próprio caminho? O que me impede? Inseguranças? Medos?
Posso ou não arriscar e riscar aquilo que quero ser? Traçar em traços inseguros ainda, talvez, mas a firmeza do hoje é fundamenta pela insegurança do ontem e pela certeza que o amanhã está nas minhas mãos, ou melhor dizendo, nos meus pés... Ensinaram-me a “ESTAR” descobri o “SER”.
Com pinceladas frágeis, caminhei para dentro de mim.
Não defino a cor
Sinto a cor.
Não quero copiar uma “expressão de vida”, porque
Quero “SER” VIDA.

“Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade,
mais do que inteligência, de afeição e doçura.
Sem essa virtude, a vida será de violência e tudo será perdido” (Charles Chaplin).

Maria de Fátima Ribeiro